Choro uma lágrima que não tem nome,
não tem escolha,
nem tem juízo.
Que surge em súbido,
precocemente,
inconsequente,
envergonhada.
Entope os olhos surpreendida,
entorpecida,
descabelada.
Morre na face seca e quente,
desconfiada e adormecida.
Evapora silenciosa,
mas acelerada,
inquieta e incompreendida.
Uma lágrima que embebeda a alma,
não machuca o corpo,
desacomoda a vida.
Daiane de Souza Mello
Uau.... não sabia do seu lado poetisa. Era a isto que você se referia no Facebook sobre "ser muito diferente!... hahha
ResponderExcluirum abraço, tudo de bom e que você tenha sempre a ousadia de deixar as lágrimas rolarem e a serenidade para enxugar o rosto e prosseguir!
Que lindu, amigo.. Obrigada... É, escrever poemas é uma das minhas facetas sim...hehehe... Continue visitando...Sem bem vindo no meu cantinho... bjux
ResponderExcluirde boca aberta! Adorei!
ResponderExcluirBigadu, Carolzita... Aliás, to devendo visitar o teu...vou lá agora...bjux
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